sexta-feira, 27 de março de 2009

manual de resíduos sólidos

Um guia passo-a-passo produzido pelo SEBRAE para o gerencimento de resíduos sólidos.

baixe aqui: http://www.firjan.org.br/notas/media/manual_residuos2006.pdf

sexta-feira, 20 de março de 2009

Bioconstruções - Tecnologias para Habitação

Adobe

Mais de três mil anos de história confirmam e garantem a viabilidade de uma das mais antigas técnicas da arquitetura vernacular. Para fazer o tijolo de adobe qualquer barro serve, não exige mistura precisa de argila e areia, é seco ao sol e não leva mais do que três dias para ficar pronto. É largamente utilizado pelas populações tradicionais ao redor do mundo. Em algumas cidades do interior do Brasil tijolo de seis furos não tem "vez", pois o adobe é predominante na arquitetura local. O tamanho do bloco varia conforme o tamanho da fôrma e a largura de parede desejada, mas a receita básica é a mesma: terra, água, palha picada e as fôrmas, geralmente de madeira. A terra é misturada com água e pisada até formar uma mistura homogênea. Depois de colocada nas fôrmas, estas são retiradas e o tijolo é deixado ao sol para secar.
A massa para sentar os adobes na parede é a mesma massa de que o próprio adobe é feito, uma casa pode ser construída sem usar nenhum cimento.

Um pequeno grupo de pessoas pode fabricar rapidamente todos os adobes necessários para a obra.

Vantagens:
- qualidade do ar
- isolante térmico
- independente de cimento nas paredes
- mais de três mil anos de eficiência comprovada
- confecção dos tijolos é rápida e simples

Bambu

O bambu é uma planta extremamente versátil, aplicado nas mais diversas situações, desde utensílios domésticos, passando pela fabricação de papel até chegar na arquitetura.
As fibras do colmo do bambu são extremamente fortes, ao mesmo tempo em que são flexíveis, características que são transferidas quando a planta é aplicada à construção. Em algumas regiões do Peru as construções de bambu já provaram sua segurança resistindo a inúmeros terremotos, imponentes em meio às ruínas de prédios modernos incapazes de resistir aos tremores.

Além de resistente e facilmente encontrado, o bambu integra-se maravilhosamente ao ambiente.

Os povos da Ásia há milhares de anos já conhecem as inúmeras vantagens desta planta. É comum avistar em meio aos arranha-céus, gigantescos andaimes que são montados amarrando-se as varas de bambu. No Japão, empresas estão adicionando as fibras do bambu aos blocos de concreto que são utilizados na construção de rodovias, pontes, viadutos, dentre outras aplicações.

O bambu requer tratamento que possa garantir sua durabilidade e evitar o ataque de insetos e microorganismos. O tratamento convencional é realizado com a utilização de químicos que são extremamente tóxicos. Mas é totalmente possível um tratamento ecológico do bambu, os mesmos tratamentos que garantiam a resistência das construções milenares funcionam perfeitamente nos dias de hoje. O tratamento varia de acordo com a espécie, seja o tratamento com fogo, cera, água, tanino, assim como a forma de construção varia conforme a região de sua origem, encaixe, amarração, pinos, etc.

Vantagens:
- versatilidade
- resistência


Cob

Técnica originária do interior da Inglaterra que remonta ao período medieval europeu. No COB a matéria prima principal é o barro argiloso adicionado de palha e um pouco de água, o segredo de um bom COB está no trabalhar o barro, que deve ser pisado de forma quase rítmica até se chegar ao ponto, ou liga, desejada. A proporção de argila na terra deve estar em torno de 30%, em alguns casos é necessária a adição de areia à mistura, a palha ideal é a de arroz, que vai servir como a amarração dos blocos de COB ao serem montados na estrutura. Quase que uma massa de modelar, a técnica permite dar-se a estrutura a forma desejada, construindo casas com formas artísticas, arredondadas, com armários ou sofás embutidos nas paredes, após o período de secagem uma casa de COB parece ter sido esculpida de um bloco só.
Na técnica não é necessário adicionar cimento, não dependendo de gastos com materiais externos, e com todas as vantagens que só uma casa feita de terra possui.

Uma das maiores vantagens do cob é o poder de personalização de sua forma.

Vantagens:
- qualidade do ar
- isolante térmico
- 100% independente de cimento
- possibilita formas orgânicas e artísticas


Fardos de palha

Dos materiais naturais comumente utilizados na bioarquitetura o de melhor conforto térmico e acústico é com certeza a palha, numa das técnicas mais recentes, desenvolvida há menos de duzentos anos nos Estados Unidos. A construção com fardos de palha se aproveita dos mesmos fenos que são utilizados para conservação e transporte da forragem animal, mas que na maioria dos casos é resíduo abundante das lavouras de produção de cereais, como o trigo e o arroz. A grande vantagem deste material consiste no fato da palha dos cereais conter sílica, que com o passar do tempo fossiliza contribuindo com a longa durabilidade do material. Uma edificação de fardos de palha conta com elevada eficiência térmica e leva pouco tempo a ser construída. Devido a leveza e funcionalidade dos fardos estes funcionam como blocos a serem encaixados, erguendo assim paredes de forma rápida e simples.

Na foto, a parede de fardos de palha está sendo aparada para facilitar a aplicação do reboco natural.

Vantagens:
- um resíduo abundante nas lavouras de trigo e arroz
- contém sílica, atribuindo vida longa a obra
- conta com elevada eficiência térmica
- técnica de rápida execução



Mosaicos - técnica de decoração

Já diz o ditado permacultural: "O problema é a solução". Não existe quem já não tenha se surpreendido com a beleza de um mosaico, seja nos vitrais de uma catedral gótica da idade média, ou seja num mural de Antony Gaudi, os mosaicos proporcionam um visual extremamente belo. E podem ser obtidos de forma muito fácil e econômica, na confecção são utilizados pedaços e restos de pisos e cerâmicas. É fácil conseguir a matéria prima, basta procurar junto à demolidoras ou no depósito de lixo local, quanto maior a variedade de cores e padrões, mais criativo deve ser o resultado final. Montar um mosaico é como montar um quebra cabeças, pode se começar a partir de um desenho ou simplesmente ir seguindo um padrão. O mosaico é excelente para revestimentos no banheiro ou na cozinha, pisos ou um enfeite externo num muro ou numa mesa de jardim. O resultado é excelente e o investimento é pequeno visto que se trata de um resíduo que geralmente acaba virando entulho.

Todas as mesas da praça de alimentação do Ecocentro IPEC são decoradas com mosaicos.

Vantagens:
- versatilidade
- visual
- economia

Rebocos naturais

Uma casa construída com técnicas de bioconstrução merece um revestimento à altura. Os revestimentos naturais seguem os mesmos princípios das já anteriormente citadas técnicas: utilização de recursos do local, economia de materiais e combustíveis, saúde para os habitantes, tecnologia simples e tradicional, dentre outros. Para se obter um bom resultado no reboco, é interessante se estudar e testar a composição de seu solo, mais argiloso, menos argiloso, arenoso, saibroso, etc. Cada caso é um caso e a proporção destes materiais varia de local para local, mas existe um ingrediente básico que é de extrema importância: o esterco de vaca. O esterco das vacas contém o ácido lático que vai dar a liga necessária à massa de reboco e reduzir a necessidade de se adicionar cimento. Em caso de revestimentos externos, devido à ação da chuva, pequenas quantidades de cimento podem ser incorporadas à massa. Outros ingredientes colaboram com a durabilidade e resistência do reboco, como a cal, a cinza, e o óleo de linhaça.

Um reboco natural é o perfeito acabamento para uma construção natural!

Vantagens:
- conhecimento tradicional
- economia
- saúde para os habitantes


Superadobe

Brilhante técnica de construção desenvolvida na Califórnia e que utiliza-se de sacos de polipropileno preenchidos com subsolo do respectivo local. Relativamente simples e de fácil aprendizado, com custos baixíssimos por não depender de recursos externos nos principais estágios da construção. O Ecocentro IPEC dispõe da maior edificação em superadobe do hemisfério sul, trata-se da cozinha industrial. As habitações construídas com a respectiva técnica têm a característica de manterem níveis de temperatura e umidade constantes, sendo a terra um isolante natural. As edificações de superadobe reduzem significativamente os custos com refrigeração e aquecimento.

Para fazer o superadobe, basta socar sacos contendo solo uns sobre os outros.

Vantagens:
- extremamente simples e de fácil aprendizado
- economia de até 60% no custo final
- níveis de temperatura e umidade ideais para habitação humana
- paredes de terra são filtros naturais.
- elimina custos com refrigeração ou aquecimento do ambiente
- adaptável a qualquer tipo de solo



Taipa de pilão

Uma das técnicas de construção alternativa mais difundida ao redor do globo, utiliza-se de uma mistura de solo e cimento socada dentro de fôrmas de ferro ou madeira. As fôrmas são montadas no local e devem resistir a pressão exercida pela terra quando esta for socada. A matéria prima é o subsolo do local adicionado de 10% de cimento formando uma mistura chamada de solo-cimento. Cerca de 90% do material de construção das paredes pode ser proveniente do próprio local da obra, reduzindo drasticamente os custos da construção. Além de todas as vantagens em termos de eficiência térmica da construção em terra.


Apesar de exigir um grande esforço físico, a taipa de pilão é um dos melhores alicerces encontrados na bioconstrução.

Vantagens:
- 90% do material pode ser proveniente do próprio local
- reduz drasticamente os custos da construção
- eficiência térmica
- compatível com grandes obras



Taipa leve

Surgida na Alemanha a técnica do Leichtlem, ou taipa leve, é a ideal para preenchimentos isolantes ou divisórios internas. A matéria prima é a palha de cereal, abundante em áreas agrícolas, lambuzada com lama de barro argiloso. Na taipa leve utilizam-se fôrmas de madeira presas a algum suporte ou coluna, dentro das fôrmas é colocada a mistura de palha e lama que depois é socada. A fôrma vai subindo conforme vai sendo preenchida, depois de seca a parede está firme e pronta para receber o reboco. As paredes de taipa leve não são autoportantes dependendo de colunas de apoio e ficando seu uso restrito a divisórias. Estas pequenas limitações não oferecem oposição às inúmeras vantagens da técnica, que incluem isolamento térmico e acústico, baixo custo e uso de um recurso/resíduo do local.


A taipa leve é ideal para divisórias internas!

Vantagens:
- resíduo
- muito rápida e simples
- ideal para divisórias
- serve como preenchimento térmico



Fonte: http://www.ecocentro.org

Sanitário Compostável

Sanitário compostável lembra que o cocô do pasto não é o único bom para a plantação. O seu também é!

Há alguns anos o mundo vem falando, aqui e ali, sobre os sanitários compostáveis. Nesse meio tempo muita gente torceu o nariz ou simplesmente não deu muita bola. Mas hoje, quando o problema está todos os dias nos jornais, os sanitários secos ganharam, finalmente, o status que merecem. Eles já estão consolidados como tecnologia social para viabilizar o cocô sustentável há algum tempo, mas só agora assumiram o trono.

Para quem está embarcando hoje neste assunto, uma rápida explicação: os sanitários compostáveis transformam os problemas dos esgotos e do desperdício de água das descargas em solução para o solo. É uma forma eficiente de evitar que litros e litros de água limpa sejam misturados aos excrementos humanos. Neles, os dejetos (líquidos e sólidos) vão sendo depositados em uma câmara fechada e, com tempo e temperatura adequados, tornam-se um excelente adubo orgânico.

Não é exagero dizer que puxar a descarga do vaso sanitário convencional é ver descer esgoto abaixo nossa tão estimada água. E com ela um potencial adubo orgânico gratuito. Para quem ainda acha estranho tamanho apreço pelo cocô humano vão algumas informações. Um dado de 2005, fornecido pelo pesquisador americano Joseph Jenkins, mostra que o mundo gasta em média 90 bilhões de dólares com adubação química por ano. Se utilizássemos nossas próprias fezes, esse dinheiro poderia ser empregado de forma mais útil e o solo ficaria livre dos químicos. Além disso, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informa em seu site que uma privada gasta em média entre 10 e 14 litros de água por descarga, podendo chegar a consumir 30 litros quando está desregulada.

A primeira pergunta que a maioria das pessoas faz com relação ao sanitário seco é: mas e os coliformes fecais? Os patógenos? O sistema do sanitário compostável pressupõe a aniquilação de todas as possíveis doenças presentes nas fezes. Nosso sistema digestivo funciona sob a temperatura de 37 graus e a melhor maneira de acabar com essas doenças é subir a temperatura. A experiência mostra que se a temperatura do recipiente onde ficam guardadas as fezes for de 50 graus, em um dia os patógenos estarão todos mortos. Como o ideal é deixar as fezes armazenadas entre três e seis meses, não há risco de contaminação.

Nesse processo não se produz poluentes, não se desperdiça água potável e ainda há um respeito pelos ciclos naturais. O que vai sair do seu reservatório de fezes, nada tem a ver com o seu cocô. Meses depois, o que haverá ali é húmus. Um material orgânico decomposto, que forma a base da vida no solo. Alguns podem ter esquecido, mas somos animais! O húmus eleva a capacidade de absorção de água do solo, fornece nutrientes importantíssimos e favorece as ações de microorganismos essenciais para a vida na terra.

gora você pergunta: mas e o cheiro? Toda vez que alguém usa o trono joga uma porção de serragem (terra ou folhas secas) por cima. Isso elimina o cheiro, evita insetos e ainda absorve a umidade. Mesmo depois de um simples xixi a serragem é importante para evitar odores. Quando está cheia, sua câmara de compostagem deve ser fechada para os meses recomendados de decomposição. É por esse motivo que você precisa de duas câmaras (enquanto uma decompõe, a outra é usada) ou de câmaras móveis, que são levadas para decompor em outro lugar quando cheias.

Como montar um forno para esquentar as fezes e mantê-la na temperatura certa não é nada sustentável, o ideal é que se use o sol para cumprir esse papel. No IPEC, as câmaras dos sanitários são voltadas para o norte, onde o sol bate durante o dia todo. Para ajudar mais nesse trabalho, as faces das câmaras foram pintadas de preto e foi aberto um respiradouro (com tela para que não entrem insetos) para que os gazes possam sair.

No começo, muitas pessoas estranham. Nada mais normal, já que vivemos em um mundo de hábitos arraigados. É preciso manter a tampa do sanitário seco sempre fechada para que insetos não entrem e, depois, saiam tendo colocado as patinhas no seu cocô. Também é preciso manter o estoque de serragem a mão. Pequenos cuidados com as quais qualquer um se acostuma.

O sanitário compostável do Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado foi finalista do prêmio Tecnologia Social 2005, promovido pela Fundação Banco do Brasil. Hoje, seis sanitários estão em funcionamento, fornecendo húmus às plantações. O material retirado das câmaras pode ir direto para o solo, ou pode passar algum tempo no minhocário, tornando-se ainda mais potente. Ele merece ou não merece o trono?



Cinco motivos para instalar um sanitário compostável em sua casa

1. Em 2004, o IBGE declarou que existem mais de 45 milhões de brasileiros sem acesso à água potável e mais de 90 milhões sem acesso à rede de esgoto.

2. No mundo são aproximadamente 1.2 bilhões de pessoas sem acesso à água potável e quase 3 bilhões sem saneamento básico (Relatório de Desenvolvimento Humano de 2004).

3. Dois terços do globo terrestre são compostos de água, mas apenas 2,5% dela não contêm sal. Dessa pequena parte, dois terços encontram-se nas geleiras e áreas glaciais.

4. John Reid, ministro da defesa da Grã-Bretanha, assumiu recentemente que a violência e os conflitos políticos devem se intensificar na medida em que as reservas de água diminuam.

5. Especialistas estimam que uma pessoa pode viver com 30 litros de água por dia. Entretanto, um norte-americano usa em média, atualmente, 500 litros por dia. Chega a 35 litros a água gasta apenas com a descarga. Essa quantidade é capaz de suprir o gasto total diário de quatro pessoas em regiões como Mali, Somália e Moçambique.

por Lia Bock
Jornalista e parceira do IPEC

quinta-feira, 5 de março de 2009

Kumbaya

Kumbaya 2

Kumbaya é uma receita que contém tabaco orgânico natural, calêndula, camomila, menta, sálvia, jasmim e rosas.

Surge como um incentivo ao não consumo de elementos químicos viciantes contidos nos cigarros industrializados e ao financiamento das multinacionais involutivas indústrias tabagistas.

Visualizamos que as pessoas fumantes podem reduzir gradualmente este vício consumindo algo natural, livre de químicas e que pode ser preparado por ela mesma. Objetivando finalmente a liberdade de qualquer vício ou dependência e a possibilidade de deixar de fumar.


Produto natural e artesanal

Para comprar acesse:

http://www.moradadafloresta.org

"Greenwashing"- Responsabilidade socioambiental ou apenas maquiagem verde?


As exigências são grandes, principalmente por parte do consumidor, mas será que o retorno tem sido adequado?

O marketing é uma função importante em qualquer empresa e na busca de mercado, através do equacionamento entre as variáveis produto, preço, ponto venda e promoção (4Ps), com o objetivo maior de satisfazer as necessidades do consumidor. Desde o início da década de 1970 — no Brasil, desde a década de 1990 — a sociedade começa a ter uma nova visão do mundo, onde as questões ambientais passam lentamente a ser incorporadas nas reflexões pessoais, o que significa que, aos poucos, começa a ser percebida como uma necessidade ou exigência dos consumidores, o que é muito bom, destaca José Carlos Lázaro, pesquisador do Laboratório de Estudos em Competitividade e Sustentabilidade (LECoS), da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Frente a esta necessidade (ou exigência) em relação ao meio ambiente, por parte de alguns consumidores, empresas passam a trabalhar nos dois ´Ps´ mais suscetíveis à questão: produto e promoção. O desenvolvimento de produtos ambientalmente mais saudáveis é um ganho real da sociedade, exercendo seu papel de mercado. Nesta corrida, muitas vezes por consumidores ainda sem informação suficiente para exercer uma consciência ambiental ativa, algumas empresas abusam da falha de informação e a vontade de ser consciente e usam maquiagem para parecer ambientalmente mais corretas que os concorrentes.

´Greenwashing´ é o termo utilizado para designar esse tipo de ação, construído a partir de ´green´ (verde, no sentido de ser ambiental) e ´whitewashing´ (lavagem branca, ´apagar ou encobrir através de um erro´). Esta lavagem verde ou, como vem sendo traduzida do Inglês, ´maquiagem verde´, é definida como qualquer forma de marketing ou relações públicas de empresas privadas, públicas ou mesmo ONGs que busque relacionar positivamente a organização e/ou seus produtos a questões ambientais, sendo esta relação negativa ou duvidosa.

O ´greenwashing´ é identificado principalmente quando há desequilíbrio entre a promoção de um produto ou empresa divulgada como verde e a realidade ´verde´ deste produto. Dois casos clássicos são os das balas(projéteis) sem chumbo e dos cigarros ´orgânicos´ . No primeiro, o exército norte-americano, junto com seus fornecedores de munição para armas de baixo e médio calibre, divulgou que usaria novas balas pensando no dano ambiental que poderiam causar, na perspectiva da sustentabilidade das ´gerações futuras´, por conterem chumbo em sua composição. Ou seja, ´matar pode´, desde que não prejudique o meio ambiente.

O segundo, que recebeu críticas severas, inclusive da Organização Mundial da Saúde (OMS), foi o ´tabaco orgânico´, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa. Vendido a granel, esse produto costuma usar selo ´100% livre de aditivos´, se considerando orgânico, o que, segundo a OMS, pode levar a crer que não é tóxico.

Fica, então, a critério do consumidor, avaliar o que está colocando no carrinho e consumindo, acreditando no apelo ecológico.

´Radical greening´

Do outro lado desta moeda, surgiu o ´radical greening´, nome utilizado em recente estudo da consultoria Ernst & Young para uma tendência observada em todo o mundo, de aumento das preocupações ambientais entre consumidores e governos.

A pesquisa, denominada Riscos Estratégicos Empresariais, o “esverdeamento radical” constitui hoje, segundo 70 analistas entrevistados, uma das dez maiores próximas ameaças aos negócios. Por isso, já começam a trabalhar com a perspectiva de que consumidores ambientalmente engajados e regulamentações mais severas venham a exercer pressão cada vez maior sobre as suas atividades, destaca Ricardo Voltolini, publisher da revista Idéia Socioambiental e diretor da consultoria Idéia Sustentável.

De acordo com o estudo, a tendência transformou-se em risco estratégico por força do receio de que a humanidade venha a sofrer os impactos das mudanças climáticas. ´Antes indiferentes ao debate, os consumidores começam a usar o seu poder para influenciar mudanças de comportamento´, afirma Voltolini.

No curto prazo – aponta o relatório – o desafio estratégico está em quanto as companhias estão dispostas a fazer para serem ambientalmente responsáveis. Isso porque uma decisão para o futuro implica altos custos presentes que, no entanto, podem gerar dividendos caso os consumidores percebam e atribuam valor a ela ou as regulamentações se tornem mais severas de um dia para outro.

Segundo Voltolini, a postura tem um caráter preventivo. Mas não precisa ser necessariamente reativa às circunstâncias. Os mercados podem participar mais pró-ativamente do desafio estratégico do ´radical greening´, investindo em rótulos que informam sobre compromissos socioambientais.

Nessa economia, as empresas devem decidir sobre o que desejam ser: ´Muitas devem adotar um protocolo mínimo para cumprir a lei; outras, oferecer produtos menos impactantes; mas haverá espaço para as ousadas e inovadoras, que criarão serviços que ajudem consumidores a reduzir suas pegadas ecológicas´.


Fonte - Diário do Nordeste

Tecido de Juta - ecologicamente correto

Tecido de Juta
O tecido de juta é um dos mais utilizados depois do algodão. É totalmente versátil, econômico, forte e durável. É ecologicamente correto e não estraga facilmente sob a exposição de luz solar.
Atualmente a cidade que mais cultiva a juta como matéria-prima é o Bangladesh, e o maior fabricante de mercadorias é a Índia, sendo seguida por China, Tailândia, Mianmar, Butão e Nepal.
Introduzida no Brasil por Ryoto Oyama entre as décadas de 1930 e 1940, a cultura foi feita inicialmente por japoneses, tornando-se a seguir uma das principais atividades econômicas das populações ribeirinhas da região amazônica, sendo um fator fundamental da fixação de mais de 50 mil famílias ao campo.

Processo de fabricação da Juta

Tecido é obtido a partir da planta juta. É uma planta anual, que se adapta melhor em solos úmidos e quentes.
As sementes tendem a amadurecer em apenas 3 meses gerando uma planta com uma altura média de 3 a 4 metros. Com 5 meses nascem as flores e folhas , começando assim a sua colheita.
As hastes são cortadas, e classificadas de acordo com o seu tamanho e espessura. Estas são colocadas em bancos de areias dentro de piscinas de água estagnada para afrouxar a fibra e formar um tecido lenhoso.
Após atingir um estágio suficiente de suavidade, as fibras são separadas e penduradas em linhas verticais para a secagem. Em seguida são ordenadas e classificadas para os moinhos que farão a fiação do produto.
A força, a cor e a espessura da juta variam conforme o ambiente e o manuseio da mesma. Para torná-la uniforme, as fibras diferentes são misturadas entre si, e são tratas e amaciadas com água e óleo dentro de cilindros pesados e espiralados que as tornam homogêneas e compactas. Em seguida são cardadas em máquinas que reduzem o seu comprimento médio e as tornam mais resistentes e suaves.
Depois disto, vai para o serviço itinerante, onde o mesmo faz uma pequena modificação para a lasca de madeira e esta envia para a fiação. O processo de Spinning converte-os em um fio acabado.

Tecido produtos

Hessian – É um ponto de tafetá, feito inteiramente de juta, com urdidura e trama intrincada, não pesando mais de 576 grms/m2. Ele é usado para fazer sacos ou pacotes para cobrir qualquer tipo de material.
CBC - Um tecido feito inteiramente de juta, mas que é inferior a 104 cm de largura, com peso acima de 169 gms/m2. É utilizado como suporte básico e secundário para tapetes.

Saque ou Planície- São tecidos também feitos somente da juta, com peso inferior a 407 gms/m2. É utilizado para a embalagem de grãos, produtos químicos, etc

Heavy Tecido ou Canvas - Um tecido que mistura o tafetá com a juta, feitas em uma ampla gama de construção e pesos. É utilizado para sacos de correio postal, sacolas e sacos de sementes de alta qualidade.
Fios de juta - Ele é usado como um enchimento para tecer fios de carpete na indústria.
Correias – É uma fita estreita de juta com largura inferior a 6 cm, que serve como cabo ou corda para a indústria.
Além dessas opções acima a juta também serve para fazer alças, bolsas, embalagens, tapetes e sacos para agropecuária. Com gramaturas altas e grossas, pode servir para isolamentos térmicos e acústicos.

Principais Características do Tecido
* Resistente
* Isolante térmico e elétrico
* Estável à luz solar. Não se degrada em exposição à luz solar.
* Possui uma alta densidade.
* Insensível ao ataque químico.
* Ambientalmente correto
* Reparável e Reutilizável.

Utiliza-se tecido de juta em:

* Sacos para transporte e embalagem.
* Apoio para carpetes, linóleo, cordéis e fios.
* Usado como correias para cobrir o interior de molas.
* Serve como estofamento de móveis.
* Serve como revestimento de pavimentos e coberturas para vestuário, calçado, forro e fis mobiliários.
* Usado para controle de erosão.
* Usado em acessórios e vestuário de moda

fonte:
http://www.portaisdamoda.com.br
http://portalamazonia.globo.com
wikipedia

Lavagem de roupas sem detergentes



No mundo ocidental há mais de um século, que nos é incutido pela indústria química, que para uma melhor lavagem e limpeza das nossas roupas, os produtos químicos são os melhores.

Os detergentes para a roupa na sua composição, incluem entre outras substâncias, branqueadores químicos, amaciadores, fragrâncias, enzimas e agentes tensioactivos. Grandes partes destas substâncias são nocivas e prejudiciais ao Meio Ambiente ( não são biodegradáveis ), sendo bastante perigosas para os seres vivos, incluindo o Homem.

Diga não aos químicos. Uma contribuíção para preservar o Planeta.

Nos países orientais, nomeadamente no Japão e Coreia, obtiveram-se os mesmos resultados com a aplicação da hidrodinâmica, bioelectricidade e biomagnestismo.

No mundo científico é conhecido o poder dos iões negativos, como anti-desinfectante, anti-bacteriano e muito benéficos para a saúde. Assim as investigações para limpeza ( no Oriente ) centraram-se em ionizar a água e variar a sua estrutura molecular, por meios físicos e não químicos. Assim nasceu a Bola 100% ecológica.

A bola OKO-BALL é composta de bolas bio-cerâmicas naturais e 2 imãs, 12.000 Gauss, numa esfera de polipropileno ecológico:

-Bolas Infravermelhos, forte acção de raios infravermelhos e muita libertação de aniões. Activação da água;

- Bolas Alcalinas, forte acção alcalina que elimina o calcário da água, prolongando a vida da máquina de lavar;

- Bolas Esterlizantes, forte acção esterlizante e desinfectante;

- Bolas Anti-Cloro, forte acção de absorção do cloro com exclusão e dissolução na lavagem.

No Japão e Coreia estas bolas ecológicas são utilizadas há vários anos.

UMA ALTERNATIVA AO USO DE DETERGENTES

Como funciona a Öko-Ball?

As bolinhas de infravermelhos quebram as combinações de hidrogénio das moléculas de água, com a finalidade de aumentar o movimento molecular. Esta acção aumenta o poder de lavagem. Por outro emite iões negativos que enfraquecem a aderência das sujidades nos tecidos para que sejam separadas facilmente. Os imãs mudam a estrutura dos anéis pentagonais das moléculas da água a uma nova estrutura hexagonal, que permite melhorar a eficácia da limpeza. As bolinhas alcalinas eliminam o calcário da água, as anti-cloro absorvem o cloro com exclusão e dissolução na água e as esterelizantes têm uma acção esterelizante e desinfectante.

- Ideal para bebés, crianças, idosos e pessoas com a pele sensível;

- Protege a saúde da pele contra resíduos químicos nas roupas;

- Elimina o bolor e os organismos patogénicos da sua máquina;

- Suaviza a roupa e elimina os maus odores;

- Elimina a quantidade de detergentes ( químicos ) lançados através da água para o Ambiente;

- Reduz o consumo da água e electricidade ( programas mais curtos e máxima temperatura de 50% );

- A água por não conter químicos é reutilizável (ex: regar plantas);

- Ecológica ( sem fosfatos, hexyl cinnamal, buylphenyl, etc.);

- Evita a calcificação da sua máquina de lavar e a destruição das tubagens;

- A bola Öko-Ball tem uma garantia de 3 anos e uma duração de 4 anos / 1.500 lavagens ( média 1 lavagem por dia );

- Com a utilização da Bola Öko-Ball tem uma poupança/economia nos gastos de lavagem ( detergentes, amaciadores, aditivos, água, electricidade e manutenção da máquina de lavar ). Poupança superior a 1.000 € nas 1.500 lavagens.

Ao utilizar a bola Öko-Ball está a contribuir para a preservação do Ambiente e a poupar bastante dinheiro. ( 2 em 1 ).

saiba mais em http://okobola.com/

Latas de Alumínio

O mercado para reciclagem

No ano de 2007, somente a etapa de coleta (a compra das latas usadas) injetou anualmente R$ 523 milhões na economia nacional, volume financeiro equivalente ao de empresas que estão entre as maiores do país.

O material é recolhido e armazenado por uma rede de aproximadamente 130 mil sucateiros, responsáveis por 50% do suprimento de sucata de alumínio à indústria. Outra parte é recolhida por supermercados, escolas, empresas e entidades filantrópicas.

Com liga metálica mais pura, essa sucata volta em forma de lâminas à produção de latas ou é repassada para fundição de autopeças.

Quanto é reciclado?

Aproximadamente 96,5% da produção nacional de latas foi reciclada em 2007. Mais uma vez os números brasileiros superam países industrializados como Japão e EUA. Os Estados Unidos recuperaram 51,6% de suas latinhas, a Argentina 88,2%, e o Japão 90,9%.

Índice de Reciclagem das Latas de Alumínio (%)

2003

2004

2005

2006

2007

Argentina

80

78

88,1

89,6

90,5

Brasil

89

95,7

96,2

94,4

96,5

Europa

48

48

52

57,7

N/D

EUA

50

51,2

52

51,6

53,8

Japão

81,8

86,1

91,7

90,9

92,7








Fonte: ABAL; ABRALATAS

Valor

A lata de alumínio é o material reciclável mais valioso. O preço pago por uma tonelada é, em média, de R$ 3.500 - o quilo equivale a 75 latinhas. Nos postos de troca dos estados do Ceará, Pernambuco, Mato Grosso, o consumidor recebe um bônus para ser descontado nos estabelecimentos credenciados com valor correspondente ao número de latas entregue para reciclagem.Recentemente, a troca foi estendida ao setor de energia, com redução proporcional na conta de luz.

Conhecendo o material

Um kilo de latas equivale a 75 latinhas
A lata de alumínio é usada basicamente como embalagem de bebidas. Cada brasileiro consome em média 54 latinhas por ano, volume bem inferior ao norte-americano, que é de 375. Além de reduzir o lixo que vai para os aterros a reciclagem desse material proporciona significativo ganho energético. Para reciclar uma tonelada de latas gasta-se 5% da energia necessária para produzir a mesma quantidade de alumínio pelo processo primário. Isso significa que cada latinha reciclada economiza energia elétrica equivalente ao consumo de um aparelho de TV durante três horas. A reciclagem evita a extração da bauxita, o mineral beneficiado para a fabricação da alumina, que é transformada em liga de alumínio. Cada tonelada do metal exige cinco de minério.

Qual o peso desses resíduos no lixo?

No Brasil, a lata de alumínio corresponde a 1% na coleta seletiva municipal segundo a pesquisa Ciclosoft.

Sua história

As latas de alumínio surgiram no mercado norte-americano em 1963. Mas os programas de reciclagem começaram em 1968 nos Estados Unidos, fazendo retornar à produção meia tonelada de alumínio por ano. Quinze anos depois, esse mesmo volume era reciclado por dia. Os avanços tecnológicos ajudaram a desenvolver o mercado: há 25 anos, com um quilo de alumínio reciclado era possível fazer 42 latas de 350 ml. Hoje, a indústria consegue produzir 62 latas com a mesma quantidade de material, aumentando a produtividade em 47%. As campanhas de coleta se multiplicaram e, atualmente, 10 milhões de americanos participam ativamente dos programas de coleta.

No Brasil, há muito tempo as latas vazias são misturadas com outras sucatas de alumínio e fundidas para a produção, por exemplo, de panelas e outros utensílios domésticos. Em 1991, a Latasa lançou o primeiro programa brasileiro de reciclagem desse material. Em cinco anos, foram coletadas mais de 22 mil toneladas (460 toneladas mensais, em média) com a participação de 1,2 milhão de pessoas, contribuindo para o total reciclado de 2,5 bilhões de latas por ano. No programa são usadas máquinas conhecidas como papa-latas , que prensam o metal, reduzindo seu tamanho para compor fardos encaminhados para a reciclagem.

E as limitações ?

Contaminação
As latas misturadas com o restante do lixo podem estar contaminadas com matéria orgânica, excesso de umidade, plástico, vidro, areia e outros metais, dificultando sua recuperação para usos mais nobres. As tintas da estamparia da embalagem são destruídas nos fornos de fundição durante o reprocessamento do alumínio e por isso não atrapalham sua reciclagem.

Rígidas Especificações de Matéria-prima

A sucata não pode conter ferro. O teste do ímã é a melhor técnica para certificar a ausência desse material. Também é possível fazer a identificação e a seleção mais segura por meio de parâmetros como cores, peso e testes químicos. Às vezes, comerciantes desonestos colocam outros metais dentro da lata de alumínio para aumentar seu peso e, conseqüentemente, o preço. Não é necessário separar os materiais por tamanho ou retirar a tampa, como ocorre em outras embalagens.
É importante saber...
Redução na Fonte de Geração
As latas de alumínio são recipientes de pouco peso.Nos últimos 20 anos, a espessura dos recipientes de alumínio diminuiu cerca de 30%.

Compostagem

O material não é compostável. Por isso, deve ser retirado por processos manuais ou mecânicos do lixo encaminhado para compostagem.
Incineração
O alumínio se funde a 660° C. De acordo com a temperatura, sua queima pode gerar compostos orgânicos voláteis provenientes de tintas ou vernizes e material particulado, ou transformar o material em liga ou óxido de alumínio.
Aterro
As embalagens de alumínio se degradam parcialmente nos aterros devido a existência de uma camada de óxido em sua superfície.
O ciclo da reciclagem
Voltando às Origens

Depois de coletadas, as latas de alumínio vazias são amassadas por prensas especiais, algumas delas computadorizadas, que fornecem o ticket com o valor referente a quantidade entregue. O material é enfardado pelos sucateiros, cooperativas de catadores, supermercados e escolas e repassado para indústrias de fundição. Em seus fornos, as latinhas são derretidas e transformadas em lingotes de alumínio. Esses blocos são vendidos para os fabricantes de lâminas de alumínio que por sua vez comercializam as chapas para indústrias de lata. O material pode ser reciclado infinitas vezes sem perda de nenhuma de suas características.

Com a evolução desse processo já é possível que uma lata de bebida seja colocada na prateleira do supermercado, vendida, consumida, reciclada, transformada em nova lata, envasada, vendida e novamente exposta na prateleira em apenas 33 dias.


http://www.cempre.org.br

terça-feira, 3 de março de 2009

O que é Agenda 21

A Agenda 21 é um programa de ação, baseado num documento de 40 capítulos, que constitui a mais ousada e abrangente tentativa já realizada de promover, em escala planetária, um novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.
Trata-se de um documento consensual para o qual contribuíram governos e instituições da sociedade civil de 179 países num processo preparatório que durou dois anos e culminou com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), em 1992, no Rio de Janeiro, também conhecida por ECO-92.
Além da Agenda 21, resultaram desse processo cinco outros acordos: a Declaração do Rio, a Declaração de Princípios sobre o Uso das Florestas, o Convênio sobre a Diversidade Biológica e a Convenção sobre Mudanças Climáticas.

As ações recomentdadas pela Agenda 21:

* Programas de arborização urbana.
* Preservação das espécies de flora locais (banco de sementes).
* Maximização da captação da energia solar.
* Capruta de gases atmosféricos e redução do efeito estufa.
* Infiltração da água da chuva e recarga dos aquíferos;
* Proteção aos manaciais;
* Preservação dos recursos d'água;
* Manutenção de microclima agradável;
* Construção de espaços para o descanso mental;
* Tratamento de esgoto domiciliar e industrial;
* Programas de controle de poluição sonora;
* Alargamentodas calçadas;
* Novas tecnologias para o transporte público e privado;
* construção de ciclovias;
* Coleta seletiva e reciclagem de resíduos;
* Parâmetros para controle da poluição visual;
* Criação de praças e parques urbanos;

Fonte: http://www.ecolnews.com.br/agenda21/index.htm

domingo, 1 de março de 2009

Cartilha para Implantação da Coleta Seletiva

A publicação tem como objetivo orientar a população, mostrando passo a passo os procedimentos necessários para implantação de um programa de coleta seletiva, como uma das alternativas para a minimização de resíduos sólidos domésticos.

Clique no link para baixar a cartilha
http://homologa.ambiente.sp.gov.br/EA/publicacoes/material_publica_din3.asp?cod_biblioteca=44